quinta-feira, 29 de agosto de 2019

Visitar Campos do Jordão

Ninguém resiste a uma selfie!
Confesso que não gosto de selfies, pois, além de um culto a própria imagem diminui o principal, que é o registro do lugar ou das outras pessoas com quem se está.

Mas aqui o assunto é outro: Visitar Campos do Jordão!
Cravada na Serra da Mantiqueira paulista, lá do alto de seus 1600 metros de altitude, de alguns pontos pode-se avistar algumas cidades do Vale do Paraíba.
Campos do Jordão ao longo do tempo foi forjada para ser uma estância turística, com arquitetura direcionada para que sentíssemos a impressão de estarmos nos alpes franceses, suiços e até na Inglaterra.
É uma cidade preparada para receber turístas, com inúmeros atraativos com os mais variados preços e gostos. dispõe de atividades para crianças, jovens, adultos e idosos.
A arquitetura converge com a natureza, e mesmo em dias quentes a cidade é um lugar bonito para se visitar. A cidade sabe aproveitar as estações do ano para o turismo: outono e inverno são os períodos de maior movimento, pois a temperatura chega próximo a zero graus; na primavera a exuberância da natureza fica evidente com um show de cores, e no início do verão, com as festas natalinas a cidade se ilumina, e os meses que iniciam o ano ela se torna refúgio para quem não gosta dos agitos das praias.
Campos é um bom destino o ano inteiro.

quinta-feira, 15 de agosto de 2019

A exuberância do Gomeral

Gomeral é um bairro rural do Município de Guaratinguetá. Fica cravado na Serra da Mantiqueira, no caminho para Campos do Jordão, ou vice-versa, afinal, fica no trajeto de quem busca o Santuário Nacional de Aparecida por meio do Caminho da Fé, assim, quem sai de Minas Gerais para encontrar a Mãe Aparecida é presenteado com a exuberância da natureza neste trecho do Caminho.

São inúmeras pousadas e restaurantes no Gomeral, bem como sítios ecológicos e de descanso para que os turistas e romeiros sejam bem acolhidos, mas o que chama a atenção é a ampla vegetação natural, enormes e belas cachoeiras, e as trilhas que fazem do trajeto uma aventura.

Quedas d'água fria fazem da região lugal especial para criação de trutas, assim, quem visita o Gomeral precisa experimentar um peixe fresco com as mais variadas receitas locais.

Araucária é marca registrada nnessa região, e no Gomeral não é diferente. A quantidade não é muita, mas as existentes são imponentes e não deixam em dúvida o turista de que o lugar em que ele está é a Serra da Mantiqueira.

quarta-feira, 14 de agosto de 2019

A Bica do Bugre


Localizada na região central de Taubaté, a Bica do Bugre é um dos pontos icônicos do Município.
No conhecimento popular do taubateano é sabido que a bica d'água fora local de abastecimento da população desde a fundação da vila em 1639.


Com o aumento populacional e a urbanização da região central, a bica d'água acabou secando, ficando o local apenas como marco da povoação.

O poder público em parceria com a empresa de abastecimento do município instalou uma tubulação para que novamente água potável fosse despejada pela bica, mas com as constantes crises de abastecimento, novamente a bica ficou sem o fornecimento de água.


É corrente na população a lenda de quem da água da Bica do Bugre bebe não sai mais ou sempre retornam a Taubaté.

Mas, para dismistificar a referida lenda, diz-se que, como era a única fonte de água pura na época colonial na região central, os moradores sempre se abasteciam dela, bem como os viajantes que pela cidade passavam, assim, era ponto obrigatório de parada para abastecimento.

segunda-feira, 12 de agosto de 2019

Um pouco de Lagoinha


Lagoinha é considerada o Município mais católico do Estado de São Paulo. Diante desta constatação, visitar a Igreja Nossa Senhora da conceição é praticamente uma obrigação.

A primeira igreja foi construída no final do século XIX, mas a atual, mesmo tendo sido construída na primeira metade do século XX, conserva em seu interior as características do período imperial.

A Matriz está desenvolvendo um trabalho para manter viva a memória do Padre Osmar, que trabalhou na comunidade desde seminarista, em 1972 até seu falecimento em 2011.